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Vigilância em Saúde e Semapa realizam ação de orientação e prevenção de leishmaniose em humanos e animais


Por Réulliner Rodrigues | Assecom AIA

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Vigilância em Saúde e Semapa realizam ação de orientação e prevenção de leishmaniose em humanos e animais

Transmitida a seres humanos e cães pelo mosquito-palha, a leishmaniose, também conhecida como calazar, é uma das doenças parasitárias que mais mata no mundo. Em campanha, a Vigilância em Saúde e Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (Semapa) busca ampliar as informações sobre a doença e sua gravidade, estimulando a importância das medidas de prevenção e boas práticas ambientais.

Durante os próximos dias, uma equipe de técnicos e veterinárias, farão visitas em diversas casas em pontos estratégicos do município. A iniciativa visa orientar a população e coletar o sangue de animais suspeitos para diagnóstico.

De acordo com a médica veterinária do município, Naira Bastos, o ambiente urbano é onde está a principal fonte de infecção do vetor. “A prevenção é sempre a melhor opção. Pedimos a colaboração da comunidade nestas visitas domiciliares para nos auxiliar e ficarem atentas. O nosso intuito é orientar, estimular a importância das medidas de prevenção e encontrar focos da doença”, diz.

No ser humano, os sintomas mais comuns são febre irregular de longa duração, falta de apetite, emagrecimento, barriga inchada, fraqueza. O tratamento consiste na utilização de medicamentos específicos após consulta e diagnóstico médico.

Já em animais, lesões na pele, emagrecimento e apatia, crescimento anormal das unhas, queda de pelos ao redor dos olhos e orelhas são os sintomas aparentes.

Para prevenir e combater a doença, é necessário manter o quintal limpo para evitar a procriação o mosquito; manter a casinha do cachorro sempre limpa; evitar o acúmulo de matéria orgânica, como resto de comida e madeira. Não deixar os animais solto nas ruas também é uma forma de prevenção.

“Caso o animal possua algum sintoma e esteja suspeita de leishmaniose, é importante notifica a Secretaria Municipal de Saúde. Em caso de sintomas em humanos, o morador deve procurar atendimento médico”, reforça a médica veterinária, Naiara Bastos.