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Saúde anuncia registro de preços estimado em R$ 3,6 milhões em medicamentos para rede pública em Alto Araguaia


Licitação prevê a compra de mais de 500 tipos de medicamentos (ilustração)

Por Marcos Cardial | Assecom/AIA

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Saúde anuncia registro de preços estimado em R$ 3,6 milhões em medicamentos para rede pública em Alto Araguaia

A prefeitura de Alto Araguaia (415 km de Cuiabá), por meio da Secretaria de Saúde, concluiu esta semana processo licitatório na modalidade de pregão presencial para aquisição de medicamentos afim de reforçar os estoques da farmácia básica e farmácia do Hospital Municipal Deputado Cacildo Hugueney. O investimento previsto em registro de preço é de R$ 3.671.459.06 em recursos próprios na aquisição de mais de 500 tipos de medicamentos.

Como de praxe, a licitação seguiu o que rege as diretrizes da Lei nº 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. A licitação foi realizada nesta quarta (11) e quinta-feira (12) na sala de reuniões da prefeitura, após abertura do Pregão Presencial 022/2018 com amplo acesso ao público, garantindo total transparência ao processo.

Dez empresas de Goiânia, Cuiabá e Alto Araguaia participaram do certame. De acordo com a Comissão de Licitação, os lances foram feitos por item com objetivo de obter o menor valor possível, o que gera economia aos cofres públicos. A publicação do resultado ocorre ainda nesta sexta-feira (13). Na segunda-feira (16), o prefeito Gustavo Melo (PSB) vai homologar a licitação. O próximo passo é o registro da ata de preço. Por fim, será efetuado o procedimento de compra. As empresas vencedoras, de acordo com a licitação, têm prazo de cinco dias para entrega dos itens solicitados.

Os medicamentos da licitação foram listados por uma equipe multiprofissional da SMS, dentre elas coordenadores, médicos, enfermeiros e técnicos. “Listamos mais de 500 itens. Demos prioridade para os medicamentos que estão com estoque baixo na farmácia básica. Redobramos o cuidado para que não falte medicamentos aos pacientes. Caso ocorra algum caso que não tenha a disposição, solicitamos aos moradores que procurem a Central de Regulação munidos da receita que atendemos”, disse a secretária de saúde, Manoela Nunes de Souza.