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Prefeitura de Alto Araguaia é parceria do evento “Araguaia Florestal, Desafios e Perspectivas” que acontece em novembro


Por Réulliner Rodrigues | Assecom AIA

Prefeitura de Alto Araguaia é parceria do evento “Araguaia Florestal, Desafios e Perspectivas” que acontece em novembro

Divulgar o setor de produção de celulose e quais as expectativas para região de Alto Araguaia (415 km de Cuiabá) que irá receber um grande investimento industrial no setor. Com este objetivo, a Prefeitura do Município é parceria do evento Araguaia Florestal: Desafios e Perspectivas que acontece no próximo dia 22 de novembro. Com apoio da Euca Energy, o encontro tem parceria ainda do Sistema Federação das Indústrias de Mato Grosso (FIEMT, Senai, Sesi e IEL), Senar, Cooperflora e Câmara de Vereadores.

Na programação, a comunidade e parceiros irão obter mais informações sobre o setor de celulose Brasileiro. Dados sobre a importância para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental para as regiões onde atuam, perspectivas para Mato Grosso e o país também serão expostos. O destaque do evento será a apresentação de experiência vividas no município de Três Lagoas (MS), onde há 12 anos recebeu uma indústria de celulose e virou destaque nacional e mundial dado a sua produção.

O Araguaia Florestal, Desafios e Perspectivas acontece na Associação dos Fiscais Fazendários do Estado de Mato Grosso, na BR-364, km 02, das 7h30 às 18h (Horário de Brasília).

A INDUSTRIA EM ALTO ARAGUAIA – De acordo com o CEO da Euca Energy Gilberto Goellner, após a obtenção da licença prévia é que a empresa teve condições de se apresentar no mercado internacional e também atrair empresas nacionais. “O Brasil é o melhor local para produzir eucalipto, celulose”, disse.

Com investimentos de aproximadamente R$ 10 bilhões, diversos setores produtivos serão alimentados. O diretor da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT), Gustavo Oliveira, pontua que quando grandes indústrias são atraídas gera um efeito na economia do munícipio, da região e do estado. “É um projeto que terá um grande impacto econômico e ambiental positivo para a sociedade de Mato Grosso”, afirma.

Ainda quanto ao investimento, Goellner cita a preocupação com questões ambientais. “Nosso projeto abrange essa preocupação com a preservação. Hoje a necessidade é de comprar ou arrendar 300 mil hectares onde plantaremos 180 mil hectares, visando o aproveitamento médio de 60% desta área e 40% será deixado para reserva”, finaliza.

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